Ativista Nico Calabrese, da Flotilha Global Sumud, retorna ao Brasil após ser sequestrado por Israel
O aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, foi palco de um momento de grande emoção na noite desta segunda-feira (6). Familiares, amigos, militantes e parlamentares se reuniram para receber Nico Calabrese, o primeiro integrante da delegação brasileira da Flotilha Global Sumud a retornar ao país após ter sido detido por Israel durante uma missão humanitária rumo à Faixa de Gaza.
6 out 2025, 16:18 Tempo de leitura: 1 minuto, 19 segundos
O aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, foi palco de um momento de grande emoção na noite desta segunda-feira (6). Familiares, amigos, militantes e parlamentares se reuniram para receber Nico Calabrese, o primeiro integrante da delegação brasileira da Flotilha Global Sumud a retornar ao país após ter sido detido por Israel durante uma missão humanitária rumo à Faixa de Gaza.
A missão da Flotilha levava ajuda ao povo palestino, em meio à crise humanitária agravada pelo cerco e pelos constantes ataques israelenses à região. Nico foi preso e deportado pelas autoridades israelenses, em um episódio denunciado internacionalmente como violação do direito humanitário.
A recepção contou com a presença do deputado estadual Professor Josemar (PSOL-RJ), que destacou a importância da solidariedade internacional e da mobilização em defesa da Palestina:
“A volta de Nico é um momento de alegria e resistência. Mas seguimos exigindo liberdade para todos os ativistas ainda detidos e o fim do genocídio contra o povo palestino”, afirmou o parlamentar.
A delegação brasileira da Flotilha Global Sumud integra uma missão internacional formada por ativistas de diversos países, que zarpou com o objetivo de romper o bloqueio de Gaza e denunciar o genocídio em curso contra o povo palestino.
O mandato do deputado Professor Josemar reafirma seu compromisso com a causa palestina, com a defesa dos direitos humanos e da soberania dos povos e exige do governo brasileiro uma postura firme pela libertação de todos os ativistas e pelo cessar imediato das agressões em Gaza.